Pós COP27: Como fica a agenda da sustentabilidade?

A Conferência do Clima das Nações Unidas – COP27 terminou no passado dia 20 de novembro, mas como ainda muito se discute sobre a agenda de sustentabilidade pós COP27, a EY resolveu reunir alguns especialistas na webtalk “A agenda ESG no pós COP27” para ouvir as suas opiniões face ao que foi abordado na Cimeira e as perspetivas de futuro que têm agora.

A verdade é que foram muitas as observações feitas antes, durante e após esta última Cimeira do Clima. Algumas delas relacionadas com a falta de ambição face à urgência da ação neste tema, mas não só. Também houve críticas positivas relativamente a alguns progressos que se puderam perceber durante a COP27.

Entre os progressos destacados estão algumas medidas que constam no Plano Sharm el-Sheikh, que inclui, pela primeira vez, a assistência financeira para países em vias de desenvolvimento com o objetivo de financiar as perdas e danos das áreas impactadas pelas alterações climáticas.

O mesmo plano defende, ainda, que a atual crise global que se vive não pode ser justificação para se deixar de prioritizar a ação climática. E, nesse sentido, o objetivo do Acordo de Paris que visa manter o aquecimento global até 1,5 graus, bem como a solução baseada na natureza e ecossistemas com uma secção dedicada às florestas, foram temas em cima da mesa na COP27 e são, também, alguns dos tópicos abordados nesta webtalk.

“A agenda ESG no pós COP27” é o mote desta conferência, realizada pela EY, que conta com a presença de Pedro Faria, diretor técnico na Carbon Disclosure Project, Helena Freitas, professora Catedrática na Universidade de Coimbra, João Wengorovius Meneses, secretário geral na BCSD Portugal, e Nuno Lacasta, presidente da Agência Portuguesa do Ambiente, com moderação de Manuel Mota, partner EY, Climate Change Sustainability Services.


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