Torre Agbar

Localizada na Avenida Diagonal com a Rua Badajoz, a Torre Glòries (antiga Torre Agbar) é um dos arranha-céus mais importantes e representativos de Barcelona.

É chamada de Torre Agbar porque pertence às Aiguas de Barcelona (empresa de água), e revolucionou a cidade quando foi construída há alguns anos atrás.

A obra divide opiniões até hoje, dez anos depois da sua inauguração, por sua forma e principalmente pela verticalidade. Opiniões divergentes à parte, a torre é um marco na requalificação urbana da região de Poblenou, que atualmente conta com vários outros projetos contemporâneos icônicos, como o Museu del Disseny (Museu do Design), do escritório MBM Architects, e o Mercat dels Encants, do Estúdio b720 e do Fermín Vasquez Arquitectos

A torre tem uma construção muito inteligente, para maximizar o espaço, e minimizar os gastos de energia. Por exemplo, ao chamar o elevador, ele solicita o andar que você vai, e não chegará o elevador que está mais perto, mas sim o que leva as pessoas para o mesmo andar, ou minimiza as paradas.. O sistema de aquecimento tem sensor para saber onde as pessoas estão e limitar o aquecimento ou o ar nessas zonas.

Conceito

A construção é formada como a união de dois opostos: leveza do vidro que cobre o edifício, na forma de tiras, de 120 x 30 cm, formando um grande brise-Soleil e solidez da estrutura de concreto. O betão é coberta com placas de alumínio de que dão cor ao conjunto, com uma área superficial de 16.000 m². Os painéis de vidro têm diferentes inclinações e opacidades que jogo de luz, dependendo da hora do dia e da temporada, com folhas de alumínio lacado que cobrem o concreto. O cilíndrico, oval ou “bala” é formado por dois cilindros concêntricos e não de plantas ovóide até que a planta atinge o anel exterior 26. A partir deste piso é uma cúpula de vidro luz e aço. As casas cilindro interno dos elevadores, escadas rolantes e instalações no exterior tem aberturas, janelas (4400 no total), formando um grande fractal.